QUASE ANÃO

4 de julho de 2016
banner-o-evangelista_QUASE-ANAOpost

A Bíblia fala de um homem que era bem baixinho. Ninguém gostava

dele, mas não por causa da sua estatura, mas porque era um cobrador de

impostos e explorava o povo.

Era muito avarento, não poupava ninguém, viúvas, comerciantes

falidos, pequenos agricultores – o negócio dele era dinheiro.

Trabalha para o inimigo. Nos tempos de Cristo, o mundo da época

era dominado pelo Império Romano, a Palestina, lugar onde nosso

personagem morava, via Roma com ódio e amargura, e quem a ajudasse

era considerado um traidor.

Um dia, Jesus passava por Jericó, cidade do nosso amigo baixinho e

traidor. Ele queria ver Jesus, mas uma multidão seguia o Rabi da Galiléia,

por mais que esticasse o pescoço, ficasse na pontinha dos pés, não

Não tentou se aproximar, perguntar algo, só queria vê-lo, porque se

sentia indigno, condenado pela opinião pública.

Viu uma árvore mais adiante. Bendita árvore, estava a espera dele,

e como se conversasse – “meus galhos são meus braços, também braços

do criador, suba pelo meu tronco, aconchegue-se em mim e juntos

veremos o Senhor.”

Correu, subiu rapidamente e ficou a espreita. Mas, que surpresa! O

Mestre olhou para ele e disse:

“Desça daí, Zaqueu, hoje eu quero comer do seu feijão, dormir em

Zaqueu, o quase anão, mal podia acreditar, desceu rapidamente,

ajoelhou-se, adorou, arrependeu-se e disse que devolveria

quadruplicadamente tudo que roubou.

Você rouba de Deus, quando não lhe dá o pertence a Ele. O que

Sua vida, que pertence a Deus. Você a dá para os prazeres, para as

alegrias do mundo, para as paixões carnais.

Para vê-Lo hoje, você não precisa de uma árvore, Ele está aí junto

de você – tome uma atitude – restitua aquilo que você roubou, dê a Ele a

sua vida, sua dedicação, afeto, tratalho.

Venha para Ele, venha depressa.